Os deuses da antiga Grécia são descritos como quase humanos em aparência, porém imunes ao tempo e praticamente imunes a doenças e feridas, capazes de se tornarem invisíveis, de viajarem grandes distâncias quase que instantaneamente e de falarem através de seres humanos sem o conhecimento destes.
Cada um dos deuses tem a sua própria forma física, genealogia, interesses, personalidade e sua própria especialidade.
O desafio deste nosso imaginário, não é querermos ser deuses, não é querermos ser imunes ao tempo, a doenças, a sofrimentos e a feridas.
O desafio deste nosso imaginário é conseguirmos, com aquilo que cada um de nós tem de único e especial, com a nossa personalidade, com as nossas características, com os nossos interesses, com os nossos talentos, postos ao serviço dos outros, deixar, tal como nos diz B.P., o mundo um pouco melhor do que o encontrámos, fazendo tudo para fazer os outros felizes.
Cada um dos deuses tem a sua própria forma física, genealogia, interesses, personalidade e sua própria especialidade.
O desafio deste nosso imaginário, não é querermos ser deuses, não é querermos ser imunes ao tempo, a doenças, a sofrimentos e a feridas.
O desafio deste nosso imaginário é conseguirmos, com aquilo que cada um de nós tem de único e especial, com a nossa personalidade, com as nossas características, com os nossos interesses, com os nossos talentos, postos ao serviço dos outros, deixar, tal como nos diz B.P., o mundo um pouco melhor do que o encontrámos, fazendo tudo para fazer os outros felizes.
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